Com meu voto favorável, o Conselho de Administração da Petrobrás aprova diretrizes para o “PE 2024-2028”

Na reunião do CA desta quarta-feira (31), aprovamos os elementos estratégicos para o “Plano Estratégico 2024-2028 (PE 2024-28)” e o direcionamento do Capex (despesas de capital ou investimentos em bens de capitais) de baixo carbono para a faixa entre 6% e 15% nos cinco primeiros anos do novo plano. Nessa rubrica estão investimentos em descarbonização e energias renováveis.


Eu votei favorável à pauta porque, a meu ver, ela representa um grande avanço para o futuro sustentável da companhia, resgata grande parte da missão original da Petrobrás e reafirma o respeito e valorização dos trabalhadores.
Os elementos estratégicos desse novo plano, que está em construção, trazem mudanças importantes e significativas, como a retomada dos investimentos nas áreas de fertilizantes, petroquímica e refino.
Destaco também diretrizes importantíssimas como a busca pela autossuficiência na produção de derivados, por maior oferta de gás ao país e pela reposição das reservas via novas fronteiras exploratórias – não restringindo a produção de óleo e gás a águas profundas e ultraprofundas, como nos últimos anos.

Essas novas diretrizes vão preparar a Petrobrás para a necessária “transição energética justa”. Para que esse processo seja feito de forma segura, sem abandonar a operação de óleo e gás – já que isso não será viável no médio prazo.
Estamos olhando com consistência para a transição energética, sem abdicar da produção de petróleo e seus derivados, retomando a verticalização e integração da companhia e, principalmente, atentos às necessidades do Brasil.
É o início da reconstrução da empresa e do resgate de seu DNA. E isso precisa ser celebrado.
Defender a Petrobrás é defender o Brasil.

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