É PETROBRAS • É DO POVO • É BRASIL

A MINHA HISTÓRIA

Rosangela Buzanelli Torres é engenheira geóloga formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e tem mestrado em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Paulistana, Rosangela ingressou na Petrobras em 1987, quando se mudou para o Rio de Janeiro.
O trabalho como geóloga e geofísica ainda a levou a outras cidades do país, como Curitiba, no Paraná, e Macaé. É nessa cidade do Norte Fluminense, onde Rosangela mora desde 1997, que ela vive em meio à natureza e aos seus animais de estimação, suas grandes paixões pessoais.
Nesses 33 anos de Petrobras, Rosangela viveu experiências profissionais tanto na área operacional quanto na administrativa. Amante de uma boa “prosa”, conheceu e conversou com trabalhadores de todos os níveis funcionais da Petrobras. Isso lhe deu uma visão ampla das demandas de cada segmento dos Recursos Humanos da companhia.
E é essa capacidade de dialogar com todos e sua experiência em diversas áreas da companhia que Rosangela leva para o Conselho de Administração (CA) da Petrobras como representante dos trabalhadores. Defender uma Petrobras pública, forte, integrada e que valorize seus funcionários.
Reunir para Resistir!

Últimas Notícias

notícias e artigos

Últimas Notícias

notícias e artigos

Em nosso dia a dia, a desinformação e as fake news estão entre os principais recursos de quem quer tirar a legitimidade da luta pelos direitos dos trabalhadores. Por outro lado, o diálogo e o compartilhamento de informações qualificadas fortalecem o senso crítico e aproximam a todos que, como nós, buscam um Brasil mais justo. Acompanhe aqui as principais notícias da categoria.

Vários veículos de imprensa noticiaram que o CA mudou a decisão tomada em março e aprovou o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários da Petrobrás em reunião nessa última sexta-feira (19), e isso não é verdade. A decisão tomada em março, de reter 100% dos extraordinários para a reserva de remuneração de capital, foi mantida. A informação, inclusive, é explícita no último parágrafo do comunicado que a companhia divulgou ao mercado, na noite de sexta-feira: “a presente manifestação não caracteriza mudança da proposta da administração divulgada em 07/03/2024, que permanece válida e vigente.”

A Petrobrás divulgou dois comunicados na noite da quarta-feira (17) sobre dois ativos hibernados, cujos destinos são antagônicos. A coincidência da data dos anúncios é realmente interessante, uma vez que a notícia “positiva” ofuscou a negativa, afinal estamos em tempos de otimismo, não é mesmo? A companhia informou que foram aprovados o “início da reativação de fábrica de fertilizantes em Araucária (PR)” e a privatização dos campos de Cherne e Bagre. Os dois ativos são simbólicos para a categoria petroleira.

A Justiça Federal de São Paulo determinou ontem (11) a suspensão do mandato do presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Pietro Sampaio Mendes, alegando “conflito de interesses”. Na sexta-feira passada, o conselheiro Sérgio Machado Rezende já havia sido afastado do cargo, também por decisão judicial. Ou seja, em menos de uma semana tivemos dois conselheiros atacados e afastados injustificavelmente, o que é lamentável. Qual é o objetivo de tais decisões, além de gerar uma crise no segundo maior fórum decisório da companhia: forçar artificialmente a redução do número de conselheiros da União?