A Petrobrás nasceu com a missão de alavancar o desenvolvimento do Brasil e vinha cumprindo com sucesso esse papel, sempre direcionando forças para o bem público e social. Lamentavelmente, as últimas gestões da empresa passaram a focar mais no retorno aos acionistas do que nos avanços para o país. Mas quando esses mesmos gestores conseguem voltar o seu olhar para o bem-estar da sociedade, o resultado é fabuloso.
Um exemplo disso que estou me referindo é a parceria firmada entre a Petrobrás, a USP (Universidade de São Paulo) e o IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás) para o desenvolvimento de ventiladores pulmonares de uso emergencial para pacientes com Covid-19.
Essa união de forças entre a Petrobrás e o Estado resultou na produção de um primeiro lote de 42 ventiladores, que já foi doado a hospitais públicos de Manaus. A proposta é produzir um total de 153 equipamentos para serem distribuídos, gratuitamente, a hospitais públicos de todo país.
Batizado de “Inspire”, o aparelho tem produção de baixo custo e tecnologia 100% nacional. O equipamento foi criado por uma equipe de engenheiros da universidade, mas o seu desenvolvimento envolveu mais de 200 colaboradores. Profissionais de oito faculdades da USP e parceiros, como Marinha do Brasil, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Senai-SP e Instituto Federal.
O projeto foi o vencedor da terceira etapa de um programa de seleção promovido pela Petrobrás e pelo IBP no decorrer de 2020 e recebeu R$ 1,1 milhão em apoio financeiro para seu desenvolvimento.
É assim que a gente quer ver de novo a Petrobrás, como empresa estatal, atuante e que assume suas responsabilidades sociais, ambientais e econômicas. Uma grande companhia presente na vida do povo brasileiro e preocupada com o futuro do nosso país.