Hoje vou falar de minha experiência pessoal relacionada a um assunto de saúde pública muito sério e que tem caído no esquecimento de muita gente. E não deveria! Estamos vivendo um surto de dengue, enquanto os casos de covid crescem absurdamente no país. Os testes para detectar essas doenças continuam sendo essenciais, tanto para nossa proteção quanto para o bem-estar coletivo.
A Petrobrás oficializou na última sexta-feira (23) sua volta ao setor cultural brasileiro. Com o lançamento da Seleção Petrobras Cultural-Novos Eixos, que aconteceu no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e contou com a presença do presidente Lula, a companhia anunciou R$ 250 milhões para novos projetos. Esse é o maior investimento em cultura na história da Petrobrás. E isso é motivo de muito orgulho e de comemoração.
A Petrobrás firmou com o grupo Unigel, no final do ano passado, um contrato de industrialização por encomenda (tolling) para a retomada da produção nas Fábricas de Fertilizantes Nitrogenados (Fafens) da Bahia e de Sergipe – as duas unidades pertencem à companhia e foram arrendadas para a Unigel na gestão passada. O contrato foi assinado em 29 de dezembro e segue, segundo comunicou a própria Petrobrás, “todos os padrões e requisitos de governança, hierarquia decisória e responsabilidade operacional da companhia”, além de estar alinhado com o Plano Estratégico 2024-2028.
A Petrobrás vai receber o Oscar da indústria mundial de petróleo e gás. A companhia conquistou o prêmio “Distinguished Achievement Award 2024”, que é a mais importante premiação do setor, em reconhecimento ao Programa de Renovação da Bacia de Campos. O grande destaque foi a revitalização do Campo de Marlim, que trouxe extraordinárias contribuições tecnológicas pioneiras para campos maduros em águas profundas. Isso é motivo de muito orgulho e também de reflexão sobre visões estratégicas.
