Há quase dois anos, em maio de 2023, o pedido de licença de perfuração do poço exploratório na costa do Amapá, na Margem Equatorial, foi indeferido pelo Ibama. Essa odisseia, na verdade, teve início em 2013, quando a BP - em consórcio com a Total e a Petrobrás - arrematou o Bloco FFZA-M-59, solicitando o licenciamento ambiental para a atividade. Posteriormente, BP e Total desistiram do projeto, restando à Petrobrás a exploração, missão assumida em 2020. Por solicitação do Ibama, a companhia instalou um Centro de Reabilitação e Despetrolização (CRD) de Fauna em Belém e agora está construindo uma segunda base, em Oiapoque, também por exigência do órgão ambiental.
Ano: <span>2025</span>
Consequências da operação lava jato ainda são fortes na economia brasileira e não podem ser esquecidas
Neste sábado, li uma matéria divulgada pelo Estadão, e compartilhada por vários veículos da imprensa, que me chamou a atenção. Nela, o presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, afirma que o Brasil está caminhando para a reprimarização da exportação. Ele traz dados muito importantes e alarmantes, mas faltou analisar esse trecho da história política nacional para melhor compreensão de tamanho retrocesso. Há 10 anos, quando a economia ia muito melhor, foi deflagrada a operação lava jato, que destruiu mais de 4 milhões de empregos, a engenharia nacional e toda uma cadeia produtiva e de serviços em torno da indústria do petróleo.
Ministro apoia ampliação do refino da Petrobrás para garantir segurança energética nacional
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deu uma declaração no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suiça, que ganhou grande repercussão da imprensa. Ele mencionou que o Brasil precisa de uma nova refinaria. A fala dividiu opiniões e foi considerada, por alguns críticos, como destoante da pauta de transição energética. O discurso de Silveira, entretanto, faz total sentido, já que o Brasil não é autossuficiente em refino, tendo que importar derivados como diesel e gasolina.
Petrobras firma acordo com SGB para revitalizar museu e criar Complexo Científico e Cultural da Urca
Considerado um dos prédios mais bonitos do Rio de Janeiro, com seu estilo neoclássico, o Museu de Ciências da Terra (MCTer), que fica no bairro da Urca, será revitalizado por meio de uma parceria entre a Petrobrás e o Serviço Geológico do Brasil (SGB), empresa pública federal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). O acordo de cooperação foi assinado na semana passada e trata-se de uma iniciativa fabulosa. A revitalização desse museu é muito importante e faz parte de um projeto ainda maior: a consolidação do Complexo Científico e Cultural da Urca.
Sobre os concursos e os cadastros de reserva da Petrobrás
Tenho recebido muitas mensagens em minhas redes sociais sobre a convocação dos aprovados nos concursos da Petrobrás. O desmonte da Petrobrás, para além da venda de ativos, atacou brutalmente a gestão do conhecimento, com políticas nefastas de RH. Embora seja uma defensora ferrenha da abertura de concursos e da chamada dos cadastros de reserva, visando repor nosso efetivo dizimado, não tenho poder decisório sobre o tema. A gestão do efetivo é prerrogativa da Diretoria Executiva e não do Conselho de Administração.
Petrobras volta a ter sede administrativa em São Paulo e firma parceria com Espaço de Cinema na Rua Augusta
A Petrobrás está de volta ao maior centro comercial e financeiro do Brasil: a cidade de São Paulo. Depois de inaugurar sua nova sede administrativa na sexta-feira (17), na tradicional Avenida Paulista, a companhia apresenta hoje à noite (21) o Espaço Petrobrás de Cinema, na famosa Rua Augusta, no bairro da Consolação. Dois endereços conhecidos e icônicos dos paulistanos. A companhia também está presente na capital paulista por meio de parcerias culturais com o Museu da Língua Portuguesa e o Instituto Tomie Ohtake.