A PBio é uma das principais produtoras de biodiesel do Brasil e tem grande importância estratégica para a transição energética no país. Criada em 16 de junho de 2008, a empresa nasceu como o braço verde da Petrobrás. E sempre desenvolveu trabalhos de pesquisa em novos combustíveis, em parceria com o Cenpes (Centro de Pesquisa da Petrobrás), atuando para o desenvolvimento sustentável e soberano do nosso país, investindo em energia renovável.
A PBio tem, atualmente, 144 trabalhadores concursados, bem treinados, especializados na área de biocombustíveis, com conhecimento e experiência no Sistema Petrobrás.

Hoje, dia 20, os empregados da PBio entraram em greve em função da decisão da gestão da companhia de vender a empresa de biocombustíveis de “porteira fechada” e da recusa ao diálogo.
Paralisaram as atividades nas usinas de bicombustíveis de Candeias, na Bahia, e de Montes Claros, em Minas Gerais, e também na sede da subsidiária, que fica no Rio de Janeiro. A usina de Quixadá, no Ceará, que também foi colocada à venda como as outras unidades, está em hibernação há mais de quatro anos.

Esses trabalhadores lutam para preservar a empresa e seus empregos. São profissionais que, com toda certeza, podem e devem ser aproveitados na companhia, pois têm muito a contribuir para a Petrobrás e o futuro sustentável do nosso país.